13 research outputs found

    Association of lamotrigine and valproate in refractory epilepsies of children and adolescents Associação de lamotrigina e valproato de sódio no tratamento de epilepsia refratária em crianças e adolescentes

    No full text
    OBJECTIVE: To evaluate the efficacy or eventual side-effects of the association of lamotrigine and sodium valproate in the control of refractory epilepsies. METHOD: A retrospective analysis of 37 children with a mean age of 12 years taking exclusivelly lamotrigine and sodium valproate. Efficacy of seizure control was considered satisfactory if there was a reduction in seizures >50% or total control. RESULTS: The association of lamotrigine and sodium valproate was considered satisfactory in 65% of the studied children, independent of seizure type. Total seizure control was obtained in 33% and 35% had an unsatisfactory response or remained unchanged. Primary generalized tonic clonic seizures were the most common type with 84% of day-time seizures having a good response to treatment. Side-effects were seen in 11% of patients and the most common was tremor. CONCLUSION: Total or satisfactory control of seizures was seen in the majority of patients and side-effects were uncommon.<br>OBJETIVO: Avaliar a eficácia ou eventuais efeitos colaterais da associação de lamotrigina e valproato de sódio no controle de epilepsia refrataria. MÉTODO: Análise retrospectiva de 37 crianças e adolescentes com idade média de 12 anos tratadas exclusivamente com lamotrigina e valproato de sódio. A eficácia do controle de crises foi considerada satisfatória se o controle das crises foi >50% ou total. RESULTADOS: A associação de lamotrigina e valproato de sódio foi considerada satisfatória em 65%, independente do tipo de crise. O controle total de crises foi obtido em 33% e em 35% a resposta foi insatisfatória ou permaneceu inalterada. Crise generalizada primaria tônico clonica foi o mais comum, com 84% das crises ocorrendo durante o dia, com boa resposta ao tratamento. Efeitos colaterais foram vistos em 11% dos pacientes, sendo tremor o mais freqüente. CONCLUSÃO: Controle total ou satisfatório das crises ocorreu na maioria dos pacientes, sendo pouco freqüente os efeitos colaterais

    Imunoglobulina endovenosa em crianças com síndrome de Guillain-Barré Intravenous immunoglobulin in children with Guillain-Barré syndrome

    No full text
    Relatamos nossa experiência com imunoglobulina endovenosa (IGEV), plasmaferese e terapêutica de suporte no tratamento de 13 pacientes com síndrome de Guillain-Barré (SGB). Dos 13 pacientes, 7 receberam IGEV, 2 plasmaferese e 4 terapêutica de suporte. No 15° dia após a administração da IGEV, todos os pacientes deste grupo apresentaram melhora de pelo menos 1 grau na escala de Hughes et al. modificada. Dos 2 pacientes submetidos a plasmaferese, 1 apresentou melhora de 1 grau 5 dias após o procedimento. Entre os 4 pacientes que receberam tratamento de suporte, 2 apresentaram melhora dentro de 20 dias de evolução. No grupo que recebeu IGEV os escores finais foram menores e não houve recidivas. Assim, estes resultados sugerem que a IGEV diminui o tempo necessário para a melhora clínica quando comparado com tratamento suportivo.<br>We report our experience with intravenous immunoglobulin (IVIG), plasmapheresis and supportive care in 13 patients with the Guillain-Barré syndrome. Seven of 13 patients received IVIG, 2 plasmapheresis and 4 supportive care. At 15th day after IVIG administration, all patients in this group had improved at least one disability grade. In the plasmapheresis group, 1 improved at 5th day after the procedure. Two of the 4 patients that received supportive care improved at 20th day of evaluation. In the IVIG group, the final scores were lower and had no relapses. These results suggest faster clinical improvement with IVIG when compared with supportive measures

    Cisticercose medular relato de dois casos, revisão da literatura e comentários sobre a patogenia

    Get PDF
    Relato de dois casos de cisticercose medular, sendo o primeiro referente a uma paciente de 13 anos de idade, apresentando a forma intramedular, e o segundo a uma paciente de 51 anos de idade com cisticercose espinhal leptomeníngea. Numa revisão de literatura (desde 1856), foram encontrados 95 casos publicados de cisticercose medular somados a dois de nossa casuística, mostrando a freqüência da doença. Dentro da patogenia da forma extra-medular, os autores defendem a hipótese da migração dos cisticercos do espaço subaracnóide intracraniano para o espinhal, baseando-se na distribuição topográfica dos parásitos na medula
    corecore